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Historicamente, pode-se dividir em quatro tipos as contratações que o Athletico faz. Os grandes medalhões a peso de ouro geralmente dão errado. A chegada sem alarde de nomes que estavam fora do radar da concorrência (muitas vezes dão muito certo).
Há também as “novelas” em que o clube quase sempre vence a negociação pelo cansaço e ainda as apostas em jogadores que estão fora do mercado por sua situação jurídica, contratual ou pessoal – e mesmo assim o CAP compra a briga.
A chegada de Rony ao Furacão em 2018 foi uma soma das três últimas tipologias. Antes de acertar com o Athletico, o atacante chegou a vestir a camisa de outro clube que desistiu, pois o Albirex Nigata, que tinha seus direitos, prometia melar a negociação.
A treta era forte e o Furacão entrou na jogada. Depois de muita trocação com os japoneses, o Athletico conseguiu a liberação da Fifa e pôde registrar Rony em agosto de 2018. Foi a bronca mais bem comprada da nossa história.
Entre sua chegada e janeiro de 2020, o atacante jogou muita bola. Disputou 73 partidas, marcou 13 gols e ganhou três títulos pelo clube: a Sul-Americana, a Levain Cup e a Copa do Brasil, onde foi peça fundamental. Depois, Rony foi vendido por um bom dinheiro e o CAP chegou a levar um transfer ban da FIFA durante a pandemia, mas o imbróglio foi resolvido pelos advogados do clube.
Tudo valeu a pena, pois em 18 de setembro de 2019 a cambalhota com que Rony comemorava seu gols, coroou o título da Copa do Brasil no Beira-Rio e a jogada mais bonita dos 100 anos do Athletico.
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